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19 de jul. de 2011

Vidência

Pessoal, sábado passado o estudo foi sobre vidência, vale a pena conferir!!

VIDÊNCIA
Questão 167 – São Médiuns dotados da faculdade de ver os espíritos.
Questão 100 (27) – Todos são aptos a ver os Espíritos? Durante o sono, todos. Mas não quando estão acordados. No sono, a alma vê diretamente; quando estais acordados ela sofre em maior ou menor grau a influência dos órgãos. Eis porque as condições não são as mesmas. 

Há os que gozam dessa faculdade em estado normal, quando estão perfeitamente despertos, e dela conservam uma lembrança exata; outros não a tem senão em estado sonambúlico ou próximo ao sonambulismo.
Por vezes, o médium não chega a ver com nitidez a figura: entrevê combinações e variações de cores, de acordo com a frequencia vibratória do ser que emite as radiações. 
                                  
O corpo astral não possui órgão especializado para receber vibrações visuais; sendo ele
constituído de larga faixa de frequencia, que vai em escala ascendente desde a matéria
(sistema nervoso – córtex cerebral) até o espírito.  Assim, o homem consegue ver as
imagens pelo perispírito e tem a capacidade de registrar os impulsos das vibrações 
luminosas em qualquer parte de sua constituição: basta sintonizar. 

Questão 167 - O médium vidente acredita ver pelos olhos físicos; mas na realidade é a alma quem vê, e essa é a razão pela qual vêem tão bem com os olhos fechados ou abertos. O médium vê através da mente, que, nesse caso, funciona à maneira de um prisma, um filtro que reflete, diversamente, quadros e impressões, idéias e sentimentos iguais na sua origem.
Como Funciona
       Através do chakra frontal (hipófise) – que recebe as  vibrações e as transforma em faixa vibratória e possibilita a
       visão espiritual.
Esse chakra também é chamado de terceiro olho 

O mentor espiritual responsável pela preparação do fenômeno da vidência, aproxima-se do  médium e aplica-lhe forças magnéticas sobre o seu chakra coronário, que sensibiliza e ativa a glândula pineal fazendo-a produzir um hormônio chamado melatonina.
A melatonina é direcionada para o globo ocular físico, isolando-o momentaneamente do nervo ótico, que é responsável pela condução das imagens ao cérebro, como o nervo ótico não  receberá imagens, o médium “perderá” temporariamente a visão física.
Em seguida, o mentor espiritual por processos fluídicos, aumenta a tela fluídica através da alteração da velocidade do chakra frontal, permitindo que imagens vistas pelos olhos
perispirituais do médium chegue até o nervo ótico físico e através deste sejam conduzidas até ao cérebro físico, na parte do córtex cerebral responsável pela visão, assim o médium 
passa a ver as coisas do mundo espiritual.

A VISÃO É CONSTANTE?
Essa faculdade raramente é permanente e é, quase sempre, o efeito de uma crise momentânea e passageira. É providencial que a vidência não seja constante. A vidência é protegida por filtros que são defesas psíquicas do médium, fazendo com que ele veja aquilo que seja possível. Estamos rodeados de espíritos e vê-los a todos e a todo
Esta faculdade raramente é permanente e é, quase sempre, o efeito de uma cris
momento nos perturbaria e embaraçaria as nossas ações, tirando-nos a iniciativa. 
Julgando-nos sós, agimos mais livremente.

Questão 100 – Aquele que vê um espírito pode conversar com ele? Perfeitamente, às vezes como um pessoa viva, mas na maioria das vezes por transmissão de pensamento. O médium ouve através do mesmo chakra frontal. É um som inarticulado, “sentido” dentro do cérebro, mas ao mesmo tempo com todas as características da palavra articulada. A ideia
penetra de forma audível.

Estudo de Casos – itens 169, 170, 171
169. Assistimos certa noite à representação da ópera Obéron ao lado de um excelente médium vidente. Havia no salão grande número de lugares vazios, mas muitos estavam ocupados por Espíritos que pareciam acompanhar o espetáculo. Alguns se aproximavam de certos espectadores e pareciam escutar as suas conversas. No palco se passava outra cena: por trás dos atores muitos Espíritos joviais se divertiam em contracená-los, imitando-lhes os gestos de maneira grotesca. Outros, mais sérios, pareciam inspirar os cantores, esforçando-se por lhes dar mais energia. Um desses mantinha-se junto a uma das principais cantoras. Julgamos as suas intenções um tanto levianas e o evocamos após o baixar da cortina. Atendeu-nos e reprovou com severidade o nosso julgamento temerário. “Não sou o que pensas, — disse, — sou o seu guia, o seu Espírito protetor, cabe-me dirigi-la”. Após alguns minutos de conversação bastante séria, deixou-nos dizendo: “Adeus. Ela está no seu camarim e preciso velar por ela”. Evocamos depois o Espírito de Weber, autor da ópera, e lhe perguntamos o que achava da representação. “Não foi muito má, — respondeu, — mas fraca. Os atores cantam, eis tudo. Faltou inspiração. Espera, — acrescentou, — vou tentar insuflar-lhes um pouco do fogo sagrado”! Vimo-lo então sobre o palco, pairando acima dos atores. Um eflúvio parecia se derramar dele para os intérpretes, espalhando-se sobre eles. Nesse momento verificou-se entre eles uma visível recrudescência da energia.
170. Eis outro fato que prova a influência dos espíritos sobre os homens, sem que estes o percebam. Assistimos a uma representação teatral com outro médium. Conversando com um Espírito espectador, disse-nos ele: Estás vendo aquelas duas senhoras sozinhas num camarote de primeira? Pois bem, vou me esforçar para tirá-las do salão. Dito isso, foi se colocar no camarote das senhoras e começou a falar-lhes. Súbito as duas, que estavam muito atentas ao espetáculo, se entreolharam, parecendo consultar-se e a seguir se foram, não voltando mais. O Espírito nos fez então um gesto gaiato, significando que cumprira a palavra. Mas não o pudemos rever para pedir-lhe maiores explicações. Muitas vezes fomos assim testemunhas do papel que os Espíritos exercem entre os vivos. Observamo-los em diversos lugares de reunião: em bailes, concertos, sermões, funerais, núpcias, etc., e em toda parte os encontramos atiçando as más paixões, insuflando a discórdia, excitando as rixas e regozijando-se com suas proezas. Outros, pelo contrário, combatem essa influência perniciosa, mas só raramente são ouvidos.
171. Uma senhora viúva, cujo marido se comunica freqüentemente com ela, encontrou-se um dia com um médium vidente que não a conhecia, nem à sua família, e o médium lhe disse: “Vejo um Espírito ao vosso lado”. – “Ah, disse a senhora, é sem dúvida o meu marido, que quase nunca me deixa”. – “Não, respondeu o médium, é uma senhora de certa idade, que está penteada de maneira estranha, com uma fita branca na testa”. Por esta particularidade e outros detalhes descritos, a viúva reconheceu sua avó, sem perigo de erro, e na qual nem sequer pensava nesse momento. Se o médium quisesse simular a faculdade, seria mais fácil aproveitar o pensamento da senhora. Mas ao invés do marido que a preocupava ele viu uma mulher, com um penteado especial de que nada lhe poderia dar idéia. Este caso prova ainda que a visão do médium não era o reflexo de qualquer pensamento alheio. (Ver nº 102).
(LM Cap. VI e XVI, C. Pastorino)

12 de jul. de 2011

7º Arraiá da Vó Norma

O arraiá do GEAK aconteceu no dia 9/07 com muita alegria e confraternização.



Não faltaram, é claro, as comidas típicas, o casamento na roça e a quadrilha sempre improvisada e divertida.
Nós da Mocidade Espírita Amigos do Bem marcamos presença... sempre divertindo o Arraiá da Vó Norma!!! Confiram as fotos, comentem e até próximo!!!!!
















6 de jul. de 2011

4 de jul. de 2011

Psicografia

Ae Galera, para quem perdeu o estudo do último sábado, segue um resuminho......


PSICOGRAFIA
Segundo Kardec, a escrita manual é a mais simples, mais cômoda e sobretudo a mais completa de todas as formas de comunicação. Para o médium, é a faculdade mais suscetível de se desenvolver pelo exercício (L.M. Cap. XV)


Os médiuns psicógrafos podem ser classificados como: 


MECÂNICOS 
O espírito desencarnado atua sobre gânglios nervosos à altura do omoplata e, dessa forma, age diretamente sobre a mão do médium, impulsionando-a. Nesse caso, o espírito pode exprimir diretamente o seu pensamento.
Esse impulso independe da vontade do médium, ou seja, enquanto o espírito tem alguma coisa a escrever, movimenta a mão do médium sem interrupção. 


COMO FUNCIONA




 Através do Plexo Braquial (sistema raquidiano)  formado pelos ramos anteriores do 5º, 6º, 7º e 8º nervos cervicais e 1º nervo dorsal. Abrange toda a região das espáduas (omoplata), braços, antebraços e mãos, com as fibras motores e sensitivas e age através do Chakra Umeral. 

Os impulsos são sentidos como vibrações nervosas. O espírito se coloca atrás do médium, ou ao seu lado, fazendo contato com o chakra do aparelho, que dificilmente consegue resistir ao impulso recebido. (C. Pastorino)

O médium não tem a menor consciência do que escreve.





INTUITIVOS

O médium intuitivo age como um intérprete. Os movimentos são voluntários e facultativos.  Neste caso, o espírito não atua sobre a mão para movê-la, atua sobre a alma do médium, identificando-se com ela e lhe transmitindo suas idéias e vontades. O médium as capta e, voluntariamente, escreve. Importante: o espírito comunicante não substitui a alma do médium, ou seja: não abandona o corpo físico no momento em que escreve as mensagens dos espíritos.

COMO FUNCIONA

     
    O espírito envia a mensagem através da Glândula Pineal.(glândula endócrina, localizada na área central do cérebro, entre os dois hemisférios)

ž       Assim, o papel da alma não é absolutamente passivo, é ela que recebe o pensamento do espírito e o transmite. O médium tem consciência do que escreve, embora não se trate do seu pensamento. 
       O médium tem consciência do que escreve.




MÉDIUM SEMIMECÂNICO
O médium semimecânico participa das duas condições anteriores. Sente a mão impulsionada, sem que seja pela vontade, mas ao mesmo tempo não tem consciência do que escreve, à medida que as palavras se formam. São os médiuns mais numerosos. 
O médium tem consciência do que escreve à medida em que a mensagem é transmitida. 

Médiuns Polígrafos
Os que mudam de caligrafia segundo o Espírito que se comunica ou têm a aptidão de reproduzir a letra que o Espírito comunicante tinha em vida. O primeiro caso é muito comum. O segundo, o da identidade da letra, é mais raro. 

Médiuns Poliglotas
Os que têm a faculdade de falar ou de escrever em línguas que não conhecem. Muito raros.

Médiuns Iletrados
Os que só escrevem como médiuns, não sabendo ler nem escrever no seu estado habitual. Mais raro que os anteriores. Há maior dificuldade material a vencer.